Olá leitores
lindos! Eu sei que passei um bom tempo
sem postar nada, mas eu simplesmente não consegui escrever sobre nada.
Absolutamente nada. Não me perguntem o que aconteceu, porque nem eu mesma sei. Fiquei vagando pra lá e para cá. Até que esta semana
um leitor me falou: “Ei, posta algo novo no teu Blog!” Aí eu falei: “Não é tão
simples quanto parece.” Depois me toquei do quão rude tinha sido, e pedi
desculpas.
E então, conversando e
conversando com alguém, eu falei que queria escrever sobre algo, mas não sabia
o quê, e o fofo falou: AMOR. Então, essa é a hora que eu digo: Só que não?
Não! Não! Essa é a hora
que eu digo só que sim! Eu passei os últimos 8 meses pensando que tudo o que o
amor faz é queimar, quebrar e acabar, mas há semanas atrás eu tenho visto que o
amor não é só isso. Sempre tem algo bom no amor, aliás, o amor é algo
totalmente bom/ruim/triste/lindo, o fim dele nos aflige, e o seu crescimento
nos conforta e preenche, e você sente borboletas no estômago. Quem nunca
sentiu, está mentindo, porque sim, isso acontece! E quem é capaz de explicar o que são borboletas
no estômago? Apenas se sente.
Entre um amor e outro
sempre tem uns sentimentos inexplicáveis dentro de nós. Fica tudo muito
bagunçado, sem ter como organizar, mas depois de certo tempo você vê que pode
ser o amor chegando de novo. Porque há um Amor que dura, que é para sempre, que
nos preenche, e está sempre ali. É aquele amor que restaura, que cura, que
anima.
E entre um amor e
outro, tudo estará bagunçado. Sempre haverá algo novo que se quer descobrir. O
que eu sei agora é que tudo mudou. Não foi uma simples mudança. Acho que sinto
borboletas no estômago, e não há nada de ruim nisso. E eu não estou com medo de
ter sido ridiculamente patética neste texto. Eu sei de algo agora que eu não
sabia antes. “O amor é um jogo cruel até que você sabia jogar bem e
corretamente.” “Sentimentos, nada mais
que sentimentos”, já dizia Morris Albert.